Respeitem o Palmeiras
Sociedade Esportiva Palmeiras vem ao longo do tempo não cativando novos apaixonados por esse clube. No qual observei diante dos meus olhos meu afilhado não querendo ser mais um torcedor deste nosso time. Deixando de lado todo amor que passa de pais para filhos, onde os netos não querem acompanha-los nas tradições familiares. Assim vão perdendo cada vez mais a identidade dos antepassados que passava de gerações em gerações lições e crenças de um povo; onde hoje estão nas ruínas e enterradas por aí sem termos uma história para contar em um futuro próximo...
Em 2020, a vaidade o prazer de ser “o maior” impedem o crescimento do Palestra Itália em um amanhã de glórias e triunfos, afastam crianças a gostarem do nosso Alviverde. Falo da gestão que o clube atualmente passa, no qual a política é um dos obstáculos, formando os grupos numa rivalidade em conquistarem bens próprios tirado da paixão da sua torcida, vão adormecendo “O Gigante Palmeiras”.
Começando mais uma temporada, profissionais recusando em defender o clube nas batalhas nesta guerra futebolística. Presidente sendo o palhaço "Carequinha" com seu leal escudeiro “Presuntinho” serve de risadas aos dirigentes esportivos dos clubes brasileiros, no grande circo deste futebol Canarinho. Galliote pegou um projeto estruturado do presidente passado, pondo-se a arrogância de voz mansa os urubus carniceiros para destruírem o Palmeiras. Perdemos a credibilidade, causando estragos e tristezas aos poucos sonhadores plestrinos em buscarem um titulo de verdade neste ano.
As desculpas são: acabou o dinheiro; gestão do CEO antigo foi horroroso; quem manda é o patrocinador, etc... Agora fica aí, um elenco com líeres sem personalidades, um comandante tentando mostrar que não se aposentou; uma torcida que acha que sempre está “correto” de ser o Maior do País ( é a pura verdade).
Infelizmente torcedores palestrinos estão aí jogados como mendigo na praça do futebol nesta temporada. Se o Palmeiras for campeão será uma zebra para “os intelectuais do moderno mundo da bola”. Mas quem viveu a história Palestrina, será o início de voltarem a ter o respeito de um povo palmeirense (italianos e brasileiros) desde sua existência em 1914.
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