Allianz tem gramado instalado e vive expectativa por volta do Palmeiras
Gramado sintético deverá ser usado pela primeira vez em 16 de fevereiro. |
Em 12 dias, o Verdão poderá atuar pela primeira vez na grama sintética do Allianz Parque. Desde o final da semana passada, o procedimento está em sua última etapa, de preenchimento de gramado, e, apesar das chuvas recentes, é possível que a estreia do novo campo ocorra contra o Mirassol, no dia 16.
O gramado já está colocado, mas o preenchimento é considerado fundamental porque ajuda na drenagem e, também, na absorção de impacto dos jogadores. Nesse ponto, quando chove, o trabalho precisa ser interrompido e reiniciado somente quando o campo está seco. Ainda assim, não deve fazer com que o primeiro jogo do clube em seu estádio mude para o dia 20, contra o Guarani.
Esse preenchimento é considerado um dos maiores diferenciais do Allianz Parque para a Arena da Baixada, estádio do Athletico-PR e, até o ano passado, único da Série A do Campeonato Brasileiro com gramado artificial. A aposta da Soccer Grass, fornecedora do campo, está na tecnologia nesse quesito.
O preenchimento é feito com o Infill TPE, que tem como diferencial ser oco no meio, absorver impacto e acúmulo de água, quebrando a temperatura em cerca de 15°C, e com mais estabilidade do que a tradicional borracha de campo sintético. Tem aprovação nos mais rígidos testes e exigências da Fifa. Inclusive, quando a entidade fizer avaliação (necessária só para jogos internacionais), qualquer problema terá o preenchimento como primeira tentativa de solução.
Até chegar a essa última etapa, a obra, iniciada em 12 de janeiro, com a retirada do antigo gramado natural, teve a preparação do solo como primeira etapa, deixando-o plano. Depois, instalou-se um colchão drenante e, na sequência, uma espécie de manta de amortecimento, produzida na Alemanha, que também faz parte do sistema de drenagem. A partir daí, colocou-se o gramado.
O gramado, Soccer Grass MX Elite 50, veio da Holanda. A grama artificial tem 50mm de altura e é composta por três tipos de fios em formatos e cores diferentes, com aparência e performance de um gramado natural. Cada tufo de grama tem 24 cerdas e é costurado diversas vezes ao tapete, o que impede que a grama se solte com o impacto. E os fios têm memória para sempre estarem na vertical, mesmo após suportar pesos e coberturas.
Os últimos eventos realizados no Allianz Parque foram promovidos pelo Paris Saint-Germain, da França, e um treino aberto do time feminino, em 11 de janeiro. Nesta semana, o trabalho, que chegou a ocorrer em três turnos de 8h cada, será paralisado por três dias por conta de evento gospel, marcado ainda em 2018, para acontecer no dia 8. Mas, segundo os administradores do Allianz Parque, nada que tire a esperança de ter partida no dia 16.
O Palmeiras não joga mais como mandante até lá. O clube foi anfitrião em Araraquara, no empate por 0 a 0 diante do SPFW, no dia 26, e no Pacaembu, goleando o Oeste por 4 a 0, na quarta-feira. Após isso, perdeu do Red Bull Bragantino por 2 a 1, em Bragança Paulista, no domingo, e, no sábado, enfrenta a Ponte Preta, às 19h30, em Campinas, também pelo Estadual. Na sequência, pode estrear a nova grama do Allianz, contra o Mirassol, no dia 16.
O gramado já está colocado, mas o preenchimento é considerado fundamental porque ajuda na drenagem e, também, na absorção de impacto dos jogadores. Nesse ponto, quando chove, o trabalho precisa ser interrompido e reiniciado somente quando o campo está seco. Ainda assim, não deve fazer com que o primeiro jogo do clube em seu estádio mude para o dia 20, contra o Guarani.
Esse preenchimento é considerado um dos maiores diferenciais do Allianz Parque para a Arena da Baixada, estádio do Athletico-PR e, até o ano passado, único da Série A do Campeonato Brasileiro com gramado artificial. A aposta da Soccer Grass, fornecedora do campo, está na tecnologia nesse quesito.
O preenchimento é feito com o Infill TPE, que tem como diferencial ser oco no meio, absorver impacto e acúmulo de água, quebrando a temperatura em cerca de 15°C, e com mais estabilidade do que a tradicional borracha de campo sintético. Tem aprovação nos mais rígidos testes e exigências da Fifa. Inclusive, quando a entidade fizer avaliação (necessária só para jogos internacionais), qualquer problema terá o preenchimento como primeira tentativa de solução.
Até chegar a essa última etapa, a obra, iniciada em 12 de janeiro, com a retirada do antigo gramado natural, teve a preparação do solo como primeira etapa, deixando-o plano. Depois, instalou-se um colchão drenante e, na sequência, uma espécie de manta de amortecimento, produzida na Alemanha, que também faz parte do sistema de drenagem. A partir daí, colocou-se o gramado.
O gramado, Soccer Grass MX Elite 50, veio da Holanda. A grama artificial tem 50mm de altura e é composta por três tipos de fios em formatos e cores diferentes, com aparência e performance de um gramado natural. Cada tufo de grama tem 24 cerdas e é costurado diversas vezes ao tapete, o que impede que a grama se solte com o impacto. E os fios têm memória para sempre estarem na vertical, mesmo após suportar pesos e coberturas.
Os últimos eventos realizados no Allianz Parque foram promovidos pelo Paris Saint-Germain, da França, e um treino aberto do time feminino, em 11 de janeiro. Nesta semana, o trabalho, que chegou a ocorrer em três turnos de 8h cada, será paralisado por três dias por conta de evento gospel, marcado ainda em 2018, para acontecer no dia 8. Mas, segundo os administradores do Allianz Parque, nada que tire a esperança de ter partida no dia 16.
O Palmeiras não joga mais como mandante até lá. O clube foi anfitrião em Araraquara, no empate por 0 a 0 diante do SPFW, no dia 26, e no Pacaembu, goleando o Oeste por 4 a 0, na quarta-feira. Após isso, perdeu do Red Bull Bragantino por 2 a 1, em Bragança Paulista, no domingo, e, no sábado, enfrenta a Ponte Preta, às 19h30, em Campinas, também pelo Estadual. Na sequência, pode estrear a nova grama do Allianz, contra o Mirassol, no dia 16.
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