O meio-campista Raphael Veiga do Palmeiras, concedeu entrevista coletiva
04.02.2021 - 17h30
Autor de um dos gols do Palmeiras na grande final da Libertadores 2021, que ajudou o Palmeiras a se classificar para mais uma edição da Copa do Mundo de Clubes FIFA, o meio-campista Raphael Veiga concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (04), no hotel em que o time está hospedado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
O jogador Raphael Veiga, da SE Palmeiras, concede entrevista coletiva, em Abu Dhabi-EUA. (Foto: Fabio Menotti)
“Vejo este ano como uma nova oportunidade para a gente fazer história. Seria errado da minha parte falar que foi bom no ano passado, mas sei que o que vivemos trouxe uma bagagem muito grande, tanto dentro quanto fora de campo. Desde que saímos do Brasil, mudamos algumas coisas que tinham sido diferentes no ano anterior. Tudo isso tem agregado para chegarmos mais preparados no dia 8” - disse Veiga referindo-se ao primeiro jogo do alviverde pela competição, na terça-feira 08, às 13h30, no estádio Al Nahyan, em Abu Dhabi, contra o vencedor de Al Ahly vs Monterrey.
“No ano passado, ganhamos a Libertadores e foi tudo muito rápido, tivemos de viajar logo. Teve gente arrumando terno no dia da viagem, foi algo muito corrido. Neste ano, foi diferente desde a nossa preparação pré-viagem na questão de planejamento que fizemos, de como seria no avião, a alimentação, o sono, a suplementação, os treinos que aconteceram durante a viagem… Tudo isso é importante”, explicou. “Desta vez, eu estou mais confiante por já ter vivido jogos difíceis, jogos de uma importância muito grande. Hoje eu chego muito mais preparado por estar mais maduro neste sentido”, completou.
Veiga também comentou sobre as primeiras atividades do elenco em Abu Dhabi. “O treino de ontem (quinta-feira) foi mais de adaptação, hoje o Abel (Ferreira) já começou a passar o que ele acredita. Não sabemos qual será o nosso primeiro adversário, mas as coisas inegociáveis no nosso time ele já tem pontuado bem”, falou o jogador, que emendou.
“Temos de competir, ser intenso, ter ajuda mútua com o companheiro, não deixar o companheiro sozinho no campo, seja para atacar ou defender. O Abel fala muito disso, então temos de trazer à memória o que fez a gente chegar até aqui. O competir é a base do nosso time”, declarou.
Sobre o adversário palestrino na semifinal do Mundial, o atleta foi direto. “Já falaram um pouco das duas equipes. Tivemos a oportunidade de enfrentar uma delas no ano passado e deu para ver que é uma equipe competitiva e difícil de jogar. É importante saber as características da equipe adversária, mas o principal é saber o que temos de fazer”, afirmou Raphael Veiga, que conta com o apoio da torcida nos duelos do Mundial.
“No ano passado, ganhamos a Libertadores e foi tudo muito rápido, tivemos de viajar logo. Teve gente arrumando terno no dia da viagem, foi algo muito corrido. Neste ano, foi diferente desde a nossa preparação pré-viagem na questão de planejamento que fizemos, de como seria no avião, a alimentação, o sono, a suplementação, os treinos que aconteceram durante a viagem… Tudo isso é importante”, explicou. “Desta vez, eu estou mais confiante por já ter vivido jogos difíceis, jogos de uma importância muito grande. Hoje eu chego muito mais preparado por estar mais maduro neste sentido”, completou.
Veiga também comentou sobre as primeiras atividades do elenco em Abu Dhabi. “O treino de ontem (quinta-feira) foi mais de adaptação, hoje o Abel (Ferreira) já começou a passar o que ele acredita. Não sabemos qual será o nosso primeiro adversário, mas as coisas inegociáveis no nosso time ele já tem pontuado bem”, falou o jogador, que emendou.
“Temos de competir, ser intenso, ter ajuda mútua com o companheiro, não deixar o companheiro sozinho no campo, seja para atacar ou defender. O Abel fala muito disso, então temos de trazer à memória o que fez a gente chegar até aqui. O competir é a base do nosso time”, declarou.
Sobre o adversário palestrino na semifinal do Mundial, o atleta foi direto. “Já falaram um pouco das duas equipes. Tivemos a oportunidade de enfrentar uma delas no ano passado e deu para ver que é uma equipe competitiva e difícil de jogar. É importante saber as características da equipe adversária, mas o principal é saber o que temos de fazer”, afirmou Raphael Veiga, que conta com o apoio da torcida nos duelos do Mundial.
“Todo mundo viu o que a nossa torcida fez no Uruguai (contra o Flamengo, pela final da Libertadores). Estávamos em menor número em quantidade, mas nós vimos o barulho que fizeram. Nós, jogadores, comentamos uns com os outros. A torcida está de parabéns, então sempre que a torcida puder estar ao nosso lado será muito importante”, finalizou.
O Palmeiras entra em campo pela semifinal do Mundial na terça-feira, às 13h30 (de Brasília), quando enfrenta Monterrey-MEX ou Al Ahly-EGI, que duelam pelas quartas de final neste sábado, no mesmo horário. Do outro lado da chave, Al Hilal, da Arábia Saudita, ou Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, jogarão contra o Chelsea.
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