Menos poesia, mais futebol

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 ‌"Cristal quebrado não cola jamais", temporada 2019 jogada no lixo sem chance de ser reciclado. Campanha do Palmeiras veio no banho maria, onde jogadores com dever cumprido de um título Nacional em 2018, acomodaram-se nos objetivos traçados deste ano.
Objetivo diferente, nenhuma cobrança ao menos da diretoria do clube. Encabeçando a gestão de 2015/2016 onde vieram na recuperação, literalmente saindo do nimbo para as glórias conquistados em cinco anos de trabalho liderado pelo senhor Alexandre Mattos.

Fácil jogar pedra na vidraça do vizinho, critica quando perde na expectativa traçada por uma torcida, em um título continental adormecida à 20 anos pela coletividade Palmeirense. O capricho de serem sempre os melhores, estarem lá no topo de seus esforços, não podendo encará-lo as responsabilidades, onde chegaste ali pegando no ego de acharem que são "o tal". Percurso esquecido por esses profissionais, no qual dos atletas de 2016 são representado em um só líder, num esporte coletivo, onde todos no mesmo pensamento para permanecerem em alto nível, ano após ano.

Juntando os cacos deste trabalho feito em 2019, depois de um jogo de cabeça fria. Responsáveis do clube somem na hora mais difíceis, sem terem atitudes de revidarem os "ataques de pedras" sobre a vidraças do Palmeiras, assim procurando refúgio em lugar de uma mansão triste, sem ninguém para refletirem os passos tomado ao longo do futebol do verdão.

"Menos Poesia e mais futebol", palavras do amigão de Americana, no qual Felipão e seu elenco limitaram o poder de criação dentro das quatro linhas, com um futebol pragmático dentro um time de níveis inferiores, com salários de grandes atletas do país. Repertório de um esquema tático que desanima a torcida palestrina, onde a contribuição desses jogadores estão bem aquém do esperado.

Comissão técnica limitada, diretores omissos, presidente de clube sumiu na hora da dificuldade. São retratos de repostas às dúvidas que param nas mentes dos torcedores. Diretores acham que estão no caminho certo, tendo do bom e melhor, abrigando nos resultados de títulos passados. Com apresentações de jogos fracos, que nunca serão lembrados, como foi o Palmeiras dos anos 70 e 90. Nem ao menos um futebol de 1999, que fizeram o comandante Felipão ser o mestre de torneios curtos, conquistando o maior título do Palestra.

Isso mesmo, nosso futebol paupérrimo, gestão amadora voltaram na liderança de um senhor nostálgico a sua filosofia de trabalho. Lembrando o presidente Arnaldo Tirone sem dinheiro, hoje temos um presidente fraco com muita grana. Refletindo-se que os dirigentes não mudaram ainda, desde das fundação deste esporte aos longo tempo no nosso país.

Autor: Chokos

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