A contratação mais cara do Palmeiras, que hoje é reserva





Coluna do Comentarista "O TALENTO EM ESPERA"

(Chokos) - "Só quero uma chance", foi essas palavras que Miguel Angel Borja pediu para o
presidente do Palmeiras. Quando em um dos treinamentos da equipe, foi à sala do Maurício Galliote para manifestar essa frase. O atleta veio em um momento não agradável em campo e sendo questionado por todos que gostam do futebol, no qual, o treinador também por birra deixou escanteado a contratação mais "cara" do Palmeiras.

Isso mesmo, a expectativa no Miguel Borja foi tão grande que a torcida recepcionou no aeroporto "a maior contratação" do clube. Infelizmente, em 2017 a adaptação não foi tão rápida como esperávamos. E, dentro do campo ia caindo, tropeçando na própria ansiedade e responsabilidade, onde todos depositaram-se a total confiança para substituí-lo a revelação do maior jogador de linha que foi formado pelo Palmeiras - Gabriel Jesus -, deixando-o cedo demais.
 
Na primeira temporada, três técnicos não conseguiram fazê-lo o atleta colombiano jogar, igual em seu ex-time, no qual, foi escolhido o melhor jogador da temporada - "O Rei das América" - em 2016. Ali, foi artilheiro do campeonato do seu país, em um ano magnífico marcando 39 gols, onde fez acender o interesse do Palmeiras em seu futebol.

Já no clube, em um ano fez 43 partidas, marcando apenas 10 gols pelo Palestra e a alegria da torcida perante o Miguel não era mais o mesmo. Segunda temporada, novo ano, vida nova", a diretoria deu-lhe a confiança para que pudesse mostrar o seu trabalho pelo time. Mesmo com propostas de times asiáticos, o Borja foi artilheiro da equipe na temporada, com um primeiro semestre com 15 gols, na mão do comandante Róger Machado. Depois que o treinador saiu, seus gols também foram-se.

Em três anos de clube, foram-se a adaptação, novo estilo de jogo e paciência de sua Coletividade Palmeirense para com o atleta. Hoje em pleno 2019, em 12 jogos, apenas 3 gols marcados na temporada, foi ofuscado por um companheiro que veio de lesão grave no, em pouco tempo de clube Ricardo Goulart ultrapassou o Miguel na artilharia do elenco e, no carinho pela torcida Alviverde.

A diretoria percebeu isso, não tem mais como tirá-lo o melhor do Borja dentro deste plantel Palmeirense. Observando-se isso, chegaste ao sentimento da gestão do clube a liberação deste atleta, onde a expectativa de valores absurdo pelo jovem jogador, também em campo mostraria-se todo seu potencial de um "nobre e magnífico" atleta, que já vestiu-se o manto Alviverde. No mãos de boa sorte em novo clube, pois em 3 anos de Palmeiras, a frustração falaste alto, de uma ilusão de um grande atleta dentro de campo.

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