Futebol de primeira, nação de terceiro mundo.
Um povo que abraçou o esporte chamado futebol, que muitos dizem: “país do futebol”, colocando uma nação que falam centenas de línguas (devido sonhos de povos em desbravarem uma terra desconhecida) a diversão de cada “sonhadores” que buscaram a concretização de uma vida através de uma bola; criando clubes, unido crença, unido propósito por uma vida melhor. E aí quando seremos um país de primeiro mundo? Resposta que contradiz com a meia dúzia de profissionais que alimentaram o espírito da decência de sermos uma nação exemplar diante do “resto do mundo”. Lembrando uma partida de futebol – Brasil x resto do mundo – no qual o empate é a alegria da arquibancada não ligando para o placar, mais acreditando que aqueles noventa minutos tudo de bom estava ali naquele local. Poderíamos absorver o melhor de todos os países a fora, sendo um povo evoluído, que faz o futebol por instante ser “a melhor coisa da nossa vida”, compartilhada com a política e desenvolvimento da nossa sociedade dian