Um Gabriel não faz “Verón”
Saudades de algo que nem começou”... Em 2019, tudo que envolve esse torcedor aqui foi desastroso e complicado. Tanto na vida pessoal e profissional, mais um ano para ser esquecido. Lembro-me nos anos 2000/2001 na transição de um Palmeiras vencedor (com títulos), para um sem parceiro (sem títulos); o time ainda conseguiu ir para a final da competição Libertadores, campeão do torneio Rio-São Paulo e para a final da Mercosul. No ano seguinte fomos roubados na Argentina contra o time Boca Juniors, mesmo assim sem o nome do Master da Parmalat, chegamos à semifinal do torneio continental e fizemos uma ótima apresentação no campeonato do BR01. Esses dois anos, foi o respiro de uma agremiação vencedora que teve sua felicidade – Parmalat - interrompida por 8 anos dentro do Palestra Itália.
Exatamente nascera a esperança de um novo Palmeiras naquele ano entre 2001/2002, nordestino, palmeirense, com um nome de ídolo argentino; para alegria retornar em 2020 neste palestrino sonhador, que nunca teve o gosto de observar uma “Cria da Academia” por alguns anos com manto alviverde. Proposta aparecerá, a cobiça ou ganância pelas verdinhas transformar-se “Almas em Humanos da Sobrevivência”, neste planeta. Um jovem com futuro promissor, que queres ter uma história no seu clube de coração; se fosse pelo Alexandre Mattos/Mauricio Galliote e empresários, eles destruiriam o sonho do garoto: “jogar no clube de Futebol do Coração”. Bastidores futebolístico dinheiros que rolam como caixa 2 de um trabalho ilegal, sustentado pelo amor e paixão da ilusão de entretimento, que ofuscam a corrupção e algo mais, colocando o mesmo reflexo que se passa em nossa Nação.
“Saudades de uma temporada perfeita” de uma gestão exemplar, de um time que vai passar de geração por geração e será lembra pelos novos membros da família Palmeiras. E claro, de jogadores que logo serão saqueados da terra mãe, para a felicidade de outros continentes.
Assim como Gabriel Verón, é mais um exemplo que teremos saudades de uma alegria, que será tirada por pessoas que nunca terão a sensibilidade do que realmente significa o futebol. Esse esporte que muda a vida de um “amante” tanto no pessoal como no profissional, alegrando-se os “traficantes da Bola” pelo mundo afora.
Exatamente nascera a esperança de um novo Palmeiras naquele ano entre 2001/2002, nordestino, palmeirense, com um nome de ídolo argentino; para alegria retornar em 2020 neste palestrino sonhador, que nunca teve o gosto de observar uma “Cria da Academia” por alguns anos com manto alviverde. Proposta aparecerá, a cobiça ou ganância pelas verdinhas transformar-se “Almas em Humanos da Sobrevivência”, neste planeta. Um jovem com futuro promissor, que queres ter uma história no seu clube de coração; se fosse pelo Alexandre Mattos/Mauricio Galliote e empresários, eles destruiriam o sonho do garoto: “jogar no clube de Futebol do Coração”. Bastidores futebolístico dinheiros que rolam como caixa 2 de um trabalho ilegal, sustentado pelo amor e paixão da ilusão de entretimento, que ofuscam a corrupção e algo mais, colocando o mesmo reflexo que se passa em nossa Nação.
“Saudades de uma temporada perfeita” de uma gestão exemplar, de um time que vai passar de geração por geração e será lembra pelos novos membros da família Palmeiras. E claro, de jogadores que logo serão saqueados da terra mãe, para a felicidade de outros continentes.
Assim como Gabriel Verón, é mais um exemplo que teremos saudades de uma alegria, que será tirada por pessoas que nunca terão a sensibilidade do que realmente significa o futebol. Esse esporte que muda a vida de um “amante” tanto no pessoal como no profissional, alegrando-se os “traficantes da Bola” pelo mundo afora.
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